esse bróg anda muito pseudo-sentimentalóide, muito nostalgia da lama, muito carente-bestão-metido-a-cult. vamos parar com isso. convenhamos, é muito chato. vamos falar de manhãs fresquinhas de domingo, quando se quer acordar e abrir a janela, de boa comida feita em casa, de conversas inteligentes e inesperadas no meio de um dia - ou de uma noite - que não nos dizia nada, de beber, ter ressaca e beber mais um pouco, de pequenos índices de coisa boa. falemos de porvir e de latência , vamos construir algo que traga produção de possibilidades de produção. porque o mundo, babe, o mundo não pára e não espera. e eu quero é mais.
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