e no fim é a mesma história enfadonha: eu com meus livros, minhas vontades, minha ânsia por abraços, minha saudade dos momentos nos quais eu acredito que tenho alguéns por mim. ilusão: só há o vazio (sentimento oceânico), essa sensação de incompletude que me faz ter vontade de sumir dessa cidade que não é minha, pra nunca mais voltar (todo mundo diz que eu não sou e não preciso ser auto-suficiente, mas paradoxalmente me tratam como alguém que o é).
]
2 comentários:
Nossa! Paulinha, você está escrevendo como nunca! Essa sua evolução não tem fim? (tomara que não né?)
Primorosos estes dois últimos textos!
...que bom que vc recebeu meu e-mail, agora preciso da resposta né...
Nossa... me identifiquei!
Postar um comentário