ele está lá, tentando levar a sua vida sem magoar ninguém, no seu mundo criadorecriadoaperfeiçoado a cada noite, antes do sono definitivo. mas pessoas se aproximam, falam uma ou duas coisas interessantes, fazem contato visual e pá!, já era (ele se perde num bom contato visual). ele tenta ficar quieto, ele tenta ter controle, mas algo escapa (algo sempre escapa). e nessa tensão, nesse jogo de forças sobre as quais ele é totalmente impotente, a única coisa que lhe resta é uma incrível vontade de ficar calado, e só andar olhando pro chão.