sábado, agosto 30, 2014

MISS BRASIL 2014

VOLTAMOS PORRAAAAA

então

olá, pessoal, tudo bem?

cês devem lembrar que, em 2011, esse brógui alcançou o seu ÁPICE quando, por ser um brógui do povo com bom senso, fomos super convidados pro miss universo 2011, realizado no brasil, certo? certo (só o post de pimenta dedo de moça x queimaduras superou tal sucesso, mas enfim).

este nunca fui um blog de moda, nem de tendências, nem de escritora, nada, sempre foi super na boa, na dele, NA MANHA. no entanto, aparecemos um tico pro mundo e, agora, deu vontade de fazer novamente uma cobertura digna de 2011 desses concursos bregas, porém, que amamos com aquela vergonha alheia, mas cheia de anseios puros de sucesso em algum nível.

pois bem. vou tentar cobrir as misses (isso é uma palavra???) de 2014 rumo ao famigerado título de MISS BRASIL 2014. e, no dia xxxxxxx de setembro, faremos um live blog com o SUPRA SUMO da sociedade internética a fim de deixar você, leitor, por dentro dos trem tudo.

deem aquele search por 'miss universo' ali à direita e você verão tudo.

a maior diferença é que esse ano não é miss universo e, apesar de ser miss brasil, tá PUXADÍSSIMO (chora, minas gerais).

sexta-feira, abril 18, 2014

há alguém morando em minha casa.

a casa para a qual planejei quadros, posicionei sofás, comprei mentalmente talheres, máquina de lavar e luminárias. mantêm a minha casa fechada, ao invés de usarem as cortinas as quais imaginei, leves e claras. não abrem a minha casa para que o sol possa entrar pela manhã, para renovar o ar viciado construído no sono. a minha casa não tem, em sua cozinha, as panelas de minhas avós, as taças que me lembram meu amigo, a estrela para se fazer o tutu de feijão - muito menos estão lá as colheres de pau para receitas doces e receitas salgadas. nos quartos de minha casa, não existem os meus livros, não consta a lousa branca de prazos, não há sequer o meu tapete macio o qual nunca comprei. em minha casa, não há, na entrada, o meu capacho com estampa de azulejos portugueses e nem meu porta-chaves com o rótulo de maizena [como lidar com essa vontade de se olhar elementos tão irresistivelmente grotescos?]. o banheiro de minha casa está sem os tapetes comprados por meu pai. no corredor de minha casa, não há o espelho com medidas generosas, nem sequer as lâmpadas de galeria sobre ele. não existem, em minha casa, vasos de temperos frescos ou o meu bonsai. nas inexistentes prateleiras brancas, não estão as fotos de meus cachorros.

 há alguém morando em minha casa. não moro em minha casa há sete anos.

por que será que eu não consigo por espaçamento nesta porra de post tô velha e não sei lidar com html???

o blog fez sete anos em janeiro. apesar de nunca mais ter vindo aqui, eu ainda me lembro que ele existe e o quanto me ajudou a aprender a ler e a escrever. hoje, aliás, ganho a vida com isso. meu de minuto, até agora, salvou muitas pessoas aflitas, que foram cortar pimentas dedo de moça e acabaram com as mãos ardidas como queimaduras de terceiro grau. aliás, ao menos uma vez por semana, em média, vem um comentário agradecendo pelas dicas de como se livrar disso. e com MAIS DICAS. é, de longe, eu posto mais visualizado e comentado.

 as minhas pretensões de escritora não se ofendem com isso, ao contrário: desde que comecei a lidar com a internet, a minha principal meta era de que, finalmente, as pessoas poderiam se comunicar de tal modo que, informações muitas vezes básicas, pudessem estar ao alcance de todos. quando queimei as mãos com a tal pimenta e não achei no google uma solução PRÁTICA e FUNCIONAL, apenas mitos e conselhos que só pioraram tudo, me vi na obrigação de escrever sobre isso e compartilhar conhecimento que, sozinha, tive que adquirir enquanto morria de dor. e tudo que existe online sempre foi assim, mesmo que apenas no começo.

a minha ideia de internet sempre foi a de todo mundo ter acesso a informações antes restritas a quem tinha dinheiro para comprar a barsa, entendem? e em uma linguagem lógica e simples, porém, jamais mediana. isso também porque, sempre percebi, tanto em pesquisas acadêmicas quanto empiricamente (e vejo até hoje) que quem comunica na internet tende a menosprezar o seu público, como se as pessoas não fossem dar conta de um nível mais denso de discussão. como se publicar online fosse menos importante.

enfim, voltei aqui porque senti saudade de comunicar algo. mesmo tendo me fodido BIG TIME num mestrado que tratava, justamente, de produção colaborativa de conteúdo, o tema ainda me é caro. ainda acredito, por exemplo, na força da wikipedia, apesar de a nossa versão em português sempre deixar a desejar. no entanto, através dela, consigo dados que vão desde imagens da primeira história escrita, até roteiros, na íntegra, de house m.d.. quão útil é isso? depende. porém, desde sempre, o que me motivou a mudar (de pensamento, de cidade, de postura), foi a necessidade de ter acesso a OPÇÕES. e nisso, a internet, ao menos por aqui, jamais falhou.

não quero viver num mundo no qual eu sempre tenha que fazer tal coisa, mas num mundo no qual eu possa ter a chance de OPTAR.

 e olha, cá entre nós: lembram quando diziam que internet era pueril, superficial, sem memória? pois este blog tem sete anos e, há alguns meses atrás, o fotolog me deu a chance de salvar as minhas imagens antes de encerrar o aplicativo. a internet tem memória. ela é infinita (e isso é um tesão).

ainda sobre frutos desse blog, além da satisfação de ver a galera se salvando no post da pimenta, temos uma nota cheia de glória: quando comentei, sem pretensão alguma, a estadia das misses do mundo para o miss universo do brasil, essa 'cobertura' me rendeu um ingresso pra o evento, ao qual, INFELIZMENTE, não pude comparecer. fútil para caralho? SIM. legal para caralho? TAMBÉM.

 até mais.

p.s.: obviamente consegui formatar essa porra. porém, achei o título condizente com meu estado atual de vida, tanto no pessoal quanto no profissional, como diria FAUSTO.

quarta-feira, janeiro 09, 2013

VI

dia 7, se não me engano, esse blog no qual nunca mexo fez 6 anos.

quarta-feira, junho 20, 2012

hoje pisei com cuidado, fui caminhando miudinho rumo aos meus rumos e percebi que fico delicada quando com dor. na volta já pisava mais forte e senti o cheiro de dama da noite. pensei em meu pai, pensei em mim por aí andando com seu guarda-chuva. apertei o guarda-chuva. fez frio e eu não te abracei, mas chorei um pouquinho no banheiro.

sexta-feira, janeiro 27, 2012

hoje eu li um livro de 100 páginas e vi ali algo que nunca conseguirei escrever. inveja.

barriga de chopp não é legal, gente fora de forma não é legal. fui ensinada assim e, mesmo sendo alguém que está longe de ter o corpo dito 'perfeito', confesso que gosto bem dum corpo bonito. magro. músculos poucos, porém aparentes. odeio barrigas.

engraçado é entrar numa dieta praticamente carnívora quando gente vegetariana age como um bando de gente que não presta e fim. nojo.

fui quebrada de todos os jeitos possíveis, é isso o que diz meu gesso.

quarta-feira, janeiro 18, 2012

sábado, janeiro 07, 2012

5 anos de bróg, gente! tô velha?